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O WhatsApp está testando um recurso que permite que os usuários que utilizam o app por meio do Apple Watch controlem o relógio através do celular. A informação foi divulgada nesta terça-feira (23) pelo site WABetaInfo, que encontrou a novidade na versão beta mais recente do WhatsApp para iOS 25.37.10.71.

O site cita que haverá uma lista de periféricos vinculados à conta do WhatsApp que se conectam automaticamente, sem solicitar que o usuário escaneie um QR Code ou que insira um código de verificação de 6 dígitos.

Até o momento, apenas o Apple Watch é compatível, mas é possível que mais dispositivos sejam implementados ao recurso em uma atualização futura.

Vale ressaltar que, diferentemente dos dispositivos vinculados, os periféricos não podem ser desconectados manualmente através das configurações do WhatsApp. Portanto, para desemparelhar um periférico, é necessário desinstalar o aplicativo diretamente do smartwatch para desvincular a conta.

Por enquanto, o recurso que mostra os periféricos conectados à conta está disponível somente para alguns usuários que instalaram a versão beta mais recente do WhatsApp para iOS pelo TestFlight. Ainda não há previsão de quando a novidade chega para todos os usuários.

 

 

Via: WABetaInfo
Imagem: mariia-shalabaieva/Unsplash

O ChatGPT recebeu uma atualização que possibilita que os usuários tenham controle do nível de entusiasmo do chatbot nas conversas. A novidade, que foi lançada na sexta-feira (19), também permite a configuração de outras características da ferramenta de IA.

A atualização traz quatro características do ChatGPT para que o usuário escolha a que preferir, sendo elas acolhedora, entusiasmada, listas e cabeçalhos, emojis.

As mudanças relacionadas a essas características podem ser feitas ao acessar a aba “Personalização” no menu de configurações de IA. Nesta aba, é possível escolher uma entre as opções “mais”, “padrão” e “menos” para cada característica.

Vale ressaltar que esse controle não exclui totalmente nenhuma dessas características das interações com o chatbot, apenas diminui sua presença nos chats. Caso o usuário selecione “menos” para os emojis, por exemplo, não significa que o ChatGPT deixará de utilizá-los.

Além disso, os usuários continuam podendo escolher o “estilo e tom básicos” da ferramenta, com opções predefinidas que podem ter diversas variações.

 

 

Via: Canaltech
Imagem: Emiliano Vittoriosi/Unsplash

O Google oficializou, nessa quinta-feira (18), uma nova maneira de descobrir se um conteúdo em vídeo foi gerado usando a plataforma de inteligência artificial da empresa.

A ferramenta pode ser ativada dentro do próprio Gemini, através do navegador no PC ou em aplicativos para dispositivos móveis. Em alguns segundos, o recurso é capaz de indicar a veracidade do conteúdo e até mesmo apontar se ele possui características suspeitas.

Isso é possível através do uso da SynthID, uma espécie de marca d’água imperceptível pelo usuário e que não altera visualmente o conteúdo, mas que pode ser analisado por uma IA. Esse identificador aparece tanto em vídeo quanto no áudio e, quando encontrado, ele prova que o conteúdo foi modificado ou que é uma criação artificial. O SynthID existe há dois anos, mas só recentemente se tornou mais acessível aos usuários.

Até o momento, existe uma limitação que só permite que o verificador funcione corretamente se o vídeo tiver sido feito pelo próprio Gemini. Isso significa que vídeos de outras fontes, ainda que tenham o estilo característico de materiais de IA, não podem ser confirmados por esse método por não apresentarem a marcação invisível do Google.

Para utilizar a ferramenta, é necessário utilizar o aplicativo da plataforma. Vale ressaltar que não é necessário ser assinante de alguma das categorias pagas do serviço para isso, sendo essa uma exigência somente para a geração de conteúdos audiovisuais.

Depois de entrar no aplicativo, basta escrever no campo de texto um comando objetivo, como por exemplo a simples frase “Gemini, esse vídeo foi feito com IA?”. Antes de enviar o prompt, basta clicar no ícone “+” e ir até “Enviar arquivos”. Depois, é só encontrar o vídeo em uma pasta do computador ou celular e esperar até que ele seja carregado pelo Gemini.

Até o momento, ainda não é possível solicitar que o Gemini verifique vídeos online, como por exemplo vídeos do YouTube, Instagram e outras redes sociais. Além disso, o formato máximo suportado é de 90 segundos de duração e 100 MB de peso.

Depois de enviar o comando, o SynthID irá trabalhar por alguns segundos para avaliar o vídeo. A resposta dada pela ferramenta é objetiva e indica apenas se a imagem e o vídeo foram gerados ou editados através do Gemini. O recurso diz, ainda, quais são as características que indicam a resposta.

A ferramenta é capaz, ainda, de separar o período do vídeo em que a marca d’água foi encontrada, o que pode ajudar o usuário a encontrar vídeos adulterados ou recortados.

 

 

Via: TecMundo
Imagem: Solen Feyissa/Unsplash

O feed do YouTube Shorts começará a mostrar publicações de imagens estáticas no feed. A novidade foi anunciada pelo YouTube nessa terça-feira (16), e faz parte de um novo teste da plataforma para diversificar os formatos disponíveis no espaço voltado aos conteúdos curtos.

De acordo com as informações divulgadas pela empresa, a mudança tem o objetivo de aumentar as possibilidades de alcance para os criadores.

Essas novas publicações poderão ter até 10 imagens por postagem. Apesar de a plataforma não ter informado os detalhes de como esse conteúdo será apresentado no feed, a expectativa é de que as imagens sejam exibidas no formato de carrossel, semelhantemente às publicações do Instagram.

A criação das postagens com imagens estáticas já está disponível na ferramenta de criação do YouTube, através da guia “Post”. Apesar disso, pelo menos neste primeiro momento, as postagens não contarão com música de fundo, que é um recurso bastante utilizado no Shorts.

Quanto à essa ausência das trilhas sonoras, o YouTube divulgou que isso é temporário. A plataforma anunciou que tem o objetivo de implementar o suporte a músicas em uma atualização futura.

 

 

Via: TecMundo
Imagem: Alexander Shatov/Unsplash

Nessa terça-feira (16), a OpenAI anunciou o lançamento do GPT Image 1.5, que é a nova versão do ChatGPT Images. A expectativa é de que o novo modelo gere resultados melhores e até quatro vezes mais rápidos do que a versão anterior.

Com a novidade, ao selecionar a aba “Imagens” no menu do ChatGPT, os usuários têm acesso a um novo espaço de criação, onde podem tanto descrever as imagens que querem criar quanto escolher filtros predefinidos para produzir mídias, sem que seja necessário inserir prompts manualmente.

Entre as opções de filtros oferecidas pela nova ferramenta, estão Mosaico de calçada; Cordel; TV retrô; Cartaz de feira; Esboço; Rabisco; Barroco; Colecionáveis; Pop art.

Nesse mesmo espaço, é exibido um destaque intitulado “Descubra algo novo”, em que é possível clicar em prompts também predefinidos para gerar imagens personalizadas. Entre as opções disponíveis, estão “Nós comemorando uma vitória no futebol”; “Criar um cartão de feriado”; “Eu como A Moça do Brinco de Pérola”; “Criar uma capa de álbum”; “Como eu seria se fosse uma estrela do K-pop”.

Além disso, de acordo com a empresa, o Image 1.5 é capaz de realizar edições mais precisas e de manter os detalhes intactos, modificando apenas os elementos solicitados pelo usuário.

Além da promessa de otimização de recursos como adição, remoção, mesclagem e transposição de imagens, a OpenAI também afirma que o novo modelo segue instruções de maneira mais confiável tanto na edição quanto na geração de imagens do zero, o que significa que ele pode gerar resultados mais precisos.

O GPT Image 1.5 é capaz de aprimorar a renderização de diversos rostos pequenos, além de oferecer uma aparência mais natural aos resultados das imagens. As criações geradas pelo novo modelo também apresentam um tom menos amarelado, um problema que era apontado frequentemente pelos usuários na versão anterior.

Imagem: Divulgação/OpenAI

Ainda segundo a OpenAI, o modelo também traz melhorias na renderização de texto, tendo em vista que a IA agora consegue lidar melhor com textos mais densos e menores.

Imagem: Divulgação/OpenAI

O novo modelo começou a ser liberado para todos os usuários do ChatGPT nessa terça-feira e pode ser acessado na guia “Imagens” no menu da plataforma. Segundo as informações divulgadas pela OpenAI, as ferramentas podem ser utilizadas em todos os modelos disponíveis na plataforma.

 

 

Via: Canaltech
Imagem: Levart_Photographer/Unsplash

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